quarta-feira, 26 de novembro de 2008

É a vida fluindo...


quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Reformulando...


"Passou-se tanto tempo depois que Ana me deixou, e eu sobrevivi, que o mundo foi-se tornando aos poucos um enorme leque escancarado de mil possibilidades além de Ana."

- Caio F. Abreu in “Os Dragões não Conhecem o paraíso”

Quando criei esse blog, tinha a intensão de trocar idéias com pessoas que estivessem passando ou tivessem passado pela mesma situação que eu. Queria dividir com alguém a dor que rasgava meu peito. Hoje, "estou em outra", literalmente. Um ano e dois meses se passaram. E passou. Esse talvez seja meu último depoimento sobre esse assunto, separação. Porque esse blog será reformulado. Ele não tem mais sentido da maneira como está. Concidência ou não minha querida amiga e companheira de blog também está "noutra". Tentamos aqui ajudar e ser ajudadas. E fomos. Como fomos. E o objetivo dessa postagem é dizer que, se você está disposto(a) a seguir em frente, tocar sua vida, você conseguirá. Tudo depende de sua postura diante do que acontece. Sou testemunha que, para alguém "aparecer" em sua vida, você precisa estar aberta, disponível. Caso contrário, não conseguirá perceber as oportunidades que a vida te der. Pode ser que você demore mais que eu a se "disponibilizar", não importa, cuide de você, do seu jardim e as borboletas aparecerão. Já falei aqui diversas vezes, mas não canso de repetir: cuide-se, cuide-se!! Alguém pode estar pensando que "dei sorte". Não, o que estou vivendo hoje, sem falsa modéstia, é resultado de tudo que fiz por mim. Não sei quanto tempo vai durar, mas, só de estar me fazendo acreditar novamente, já está valendo.
Em breve teremos novidades aqui.
Beijos


Medo de Amar?????


Letra: Medo de Amar

Tá com medo de amar, é?
Tá com medo do amor e aí?
Deixa a página virar, é...
Deixa o coração em flor se abrir
Quando eu der um sorriso tu me dá um beijo
Vai virar sua cabeça, vai perder o medo
Tá com medo de amar, é?
Tá com medo do amor e aí?
Deixa a página virar, é....
Deixa o coração em flor se abrir

Quando eu der um sorriso tu me dá um beijo
Tudo em você é novo queima de desejo
Tá com medo de amar, é?
Tá com medo do amor e aí?
Deixa a página virar, é...
Deixa o coração em flor se abrir
Vai beijando a minha boca, tirando a roupa
Como se fosse da primeira vez
Vai curando o sentimento, num movimento
Num carinho que a gente fez (2x)
Quando eu der um sorriso tu me dá um beijo
Vai virar tua cabeça, vai perder o medo
Tá com medo de amar, é?
Tá com medo do amor e aí?
Deixa a página virar, é.....
Deixa o coração em flor se abrir.....

(Forró do muído)


Medo de amar ? não tenho. Acho até que sou destemida demais!!!!!! assim dizem os que me conhecem, embora não consiga ser de outro modo. Se vai ter dor ou não? como vamos saber? só vivendo e eu tô muito disposta a isso....... Um brinde: ao amor e a uma nova página em branco para contarmos outra estória.

Bjsss
Cris

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Está tudo explicado?

ESSA POSTAGEM FOI RETIRADA PARA DEMONSTRAR A MINHA BOA FÉ. RECEBI UM TELEFONEMA LOGO APÓS ESTA POSTAGEM SOLICITANDO QUE FOSSE RETIRADA, A PESSOA SE SENTIU AGREDIDA COM SEU CONTEÚDO. NUNCA FOI MINHA INTENSÃO AGREDIR NINGÉM NESSE BLOG. JÁ FALEI ISSO AQUI DIVERSAS VEZES. A INTERNET ESTÁ AÍ COM SUAS COISAS BOAS E RUINS E TODOS SOMOS LIVRES PARA USARMOS ESSA FERRAMENTA DA FORMA COMO ACHARMOS CORRETA. HÁ NELA DESDE SITES RELIGIOSOS, ATÉ PORNOGRÁFICOS. QUEM QUISER FICAR BISBILHOTANDO A VIDA DOS OUTROS, FIQUE. QUEM TIVER SEUS FILHOS QUE OS CONTROLE. QUEM SOUBER DE ALGUÉM QUE TEM UM BLOG E NESSE BLOG PODE TER ALGO QUE O INCOMODE ESCRITO QUE NÃO ENTRE NESSE BLOG OU SITE, OU O QUE QUER SEJA. ESSA É MINHA OPINIÃO. MAS EM NOME DO QUE VIVI DURANTE 12 ANOS, RESOLVI RETIRAR. NÀO É PRA POUPAR NINGUÉM, PORQUE, NA VERDADE OS QUE SE SENTIRAM AGREDIDOS COM O QUE ESTAVA ESCRITO AQUI, ME AGREDIRAM ANTES. SE SENTIRAM EXPOSTOS, MAS NÀO TIVERAM O MÍNIMO PUDOR DE ME EXPOR PERANTE MEUS AMIGOS. NO FUNDO, ACHO QUE ESSE BLOG FUNCIONOU COMO UM ESPELHO, QUE REFLETE AS CONSEQUENCIAS DE SUAS ATITUDES. É POR MIM QUE ESTOU FAZENDO ISSO, PRA ACABAR COM MINHA NÁUSEA DE UMA VEZ POR TODAS. PERDÃO MEUS AMIGOS BLOGUEIROS QUE FREQUENTAM ESSE BLOG E OBRIGADA PELO APOIO E FORÇA QUE SEMPRE ME DÃO.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Saudade.........................


"“Saudade é um pouco como fome. Só passa quando se come a presença. Mas às vezes a saudade é tão profunda que a presença é pouco: quer-se absorver a outra pessoa toda. Essa vontade de um ser o outro para uma unificação inteira é um dos sentimentos mais urgentes que se tem na vida."




Maiakovski: "Amar não é aceitar tudo. Aliás: onde tudo é aceito, desconfio que haja falta de amor."




O que fazer com esse sentimento????? cada sentimento deveria ter um destino certo mas às vezes não sei o que fazer, se vou nutri-lo ou arrancá-lo de mim. Posso fazer de um jeito ou de outro, acho que tenho poder sobre isso, não em relação a saudade, mas do que fazer com ela, mas como sou completamente louca prefiro nutri-la. Não sei viver da pura realidade e nem quero saber de tantas verdades(falsas verdades, pois a única verdade pra mim é a verdade que da qual acredito,desculpem, sou iludida por natureza, mas adoro ser assim) a única coisa que sei e que tenho absoluta certeza, é que quero vivenciar a saudade e matá-la com a presença ou come-la como diz o poema, mas tenho e sinto muiiiiitaaa saudade, negar isso é negar a minha existência.




Belo, dolorido e indecifrável sentimento é a SAUDADE, só existe essa palavra na nossa língua então vamos revencia-la e senti-la.


Desculpem minha ausência,

Bjsssss

Cris

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Olhar você e não saber
Que você é a pessoa mais linda do mundo
Eu queria alguém lá no fundo do coração
Ganhar você e não querer
É porque eu quero que nada aconteça
Deve ser porque eu não ando bem da cabeça
Ou eu já cansei de acreditar
O meu medo é uma coisa assim
Que corre por fora entra, vai e volta sem sair, oh, oh !
Oh, não ! Não tente me fazer feliz

Eu sei que o amor é bom demais
Mas dói demais sentir
Olhar você e não saber
Que você é a pessoa mais linda do mundo
Eu queria alguém lá no fundo do coração
Ganhar você e não querer
É porque eu quero que nada aconteça
Deve ser porque eu não ando bem da cabeça
Ou eu já cansei de acreditar
Ou eu já cansei... (refrão)
O meu medo é uma coisa assim
Que corre por fora entra, vai e volta sem sair, oh, oh !
Oh, não ! Não tente me fazer feliz
Eu sei que o amor é bom demais

Acho que essa é a explicação pra o post passado. Medo, medo de ser jogada no abismo novamente...

terça-feira, 7 de outubro de 2008

"Bem que se quis
Depois de tudo
Ainda ser feliz
Mas já não há
Caminhos prá voltar
E o quê, que a vida fez
Da nossa vida?
O quê, que a gente
Não faz por amor?..."

Como é que pode. Estar com alguém que gosta de você, que te admira, te dá carinho, atenção e vc ainda sentir falta do "ex". Como assim? Isso é doença, hábito ou amor? E que amor é esse?

Eri.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

1 ano...

Faz exatamente um ano que você saiu por aquela porta. A primeira sensação: o desespero. Depois o vazio e a dor. A dor lá dentro do peito que parecia que ia me consumir. Aos poucos, bem devagar, a dor foi melhorando. Fui me acostumando com ela. Ela ainda está aqui, menos intensa, mas está. Junto com a dor, veio também a culpa. O que foi que eu fiz? O que eu deixei de fazer? O que eu poderia ter feito diferente? Hoje, a culpa também continua aqui, de forma mais serena, pois entendo meus erros e minhas omissões, de certa forma, sei onde errei, mas sei que foi querendo acertar. E a mágoa, essa continua bem latente. A mágoa de não ter tido chance de tentar consertar o que estava errado. A mágoa por ter sido tão iludida. A mágoa por suas meias palavras e até por suas palavras de carinho e conforto, mesmo nos últimos dias, nos quais, imagino que já sabia o que queria. A minha mágoa é exatamente por isso: eu imagino, porque, no fundo, eu não sei como você chegou a conclusão que não dava mais. Mágoa por não ter divivido comigo. Não posso esquecer também da saudade. Nesse turbilhão de sentimentos, ainda tinha ela. O lado da cama vazio, a cadeira vazia, a casa vazia. A saudade também é minha companheira. Essa, na verdade, acho que será pra sempre. É claro que pra sempre não é todo dia...

Essa postagem, hoje, é especialmente escrita pra Cláudia. Aliás pras Claudias. A Cláudia foi um internauta que deixou um recadinho em minha última postagem dizendo que o marido dela tinha acabado de sair de casa e ela foi pro computador, desesperada, procurar ajuda. Esse blog tem esse intuito também, ajudar quem está passando por esse turbilhão que é a separação. Está fazendo um ano que me separei. E se tem algo que eu posso dizer a que está sofrendo assim é: cuide de você. Cuide muito de você. Hoje posso dizer que estou reconstruindo minha vida, depois te algum tempo com a sensação de que estava no "limbo". Hoje estou serena e tenho esperanças que voltarei a ser feliz. Como eu consegui isso? Cuidando de mim. Não poupe esforços, faça tudo, absolutamente tudo que te faça bem. Malhe, faça ioga, judô, caratê, dança, qualquer atividade física com a qual se sinta bem. Fique perto de quem gosta de você. Separação=rejeição, portanto você precisa sentir que é amada. Reze, reze, ore, medite. Deus está ao seu lado, acredite nisso! E divida sua dor conosco, falar cura!
Beijos carinhosos,
Eri.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Se Puder Sem Medo

Oswaldo Montenegro

Composição: Oswaldo Montenegro

Deixa em cima desta mesa a foto que eu gostava
Pr'eu pensar que o teu sorriso envelheceu comigo
Deixa eu ter a tua mão mais uma vez na minha
Pra que eu fotografe assim meu verdadeiro abrigo
Deixa a luz do quarto acesa a porta entreaberta
O lençol amarrotado mesmo que vazio
Deixa a toalha na mesa e a comida pronta
Só na minha voz não mexa eu mesmo silencio
Deixa o coração falar o que eu calei um dia
Deixa a casa sem barulho achando que ainda é cedo
Deixa o nosso amor morrer sem graça e sem poesia
Deixa tudo como está e se puder, sem medo
Deixa tudo que lembrar eu finjo que esqueço
Deixa e quando não voltar eu finjo que não importa
Deixa eu ver se me recordo uma frase de efeito
Pra dizer te vendo ir fechando atrás da porta
Deixa o que não for urgente que eu ainda preciso
Deixa o meu olhar doente pousado na mesa
Deixa ali teu endereço qualquer coisa aviso
Deixa o que fingiu levar mas deixou de surpresa
Deixa eu chorar como nunca fui capaz contigo
Deixa eu enfrentar a insônia como gente grande
Deixa ao menos uma vez eu fingir que consigo
Se o adeus demora a dor no coração se expande
Deixa o disco na vitrola pr'eu pensar que é festa
Deixa a gaveta trancada pr'eu não ver tua ausência
Deixa a minha insanidade é tudo que me resta
Deixa eu por à prova toda minha resistência
Deixa eu confessar meu medo do claro e do escuro
Deixa eu contar que era farsa minha voz tranqüila
Deixa pendurada a calça de brim desbotado
Que como esse nosso amor ao menor vento oscila
Deixa eu sonhar que você não tem nenhuma pressa
Deixa um último recado na casa vizinha
Deixa de sofisma e vamos ao que interessa
Deixa a dor que eu lhe causei agora é toda minha
Deixa tudo que eu não disse mas você sabia
Deixa o que você calou e eu tanto precisava
Deixa o que era inexistente e eu pensei que havia
Deixa tudo o que eu pedia mas pensei que dava

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Não sei se todas as pessoas que lêem esse blog, lêem o blog da Flavinha e como estou me sentindo exatamente assim hoje, tomei a liberdade de transcrever (com adaptações) a penultima postagem dela. Sinto falta do contrexto familiar e do companheirismo. Queria divivir algo muito importante que me aconteceu hoje...
"...Não sou a primeira mulher a estar separada e nem serei a última.O que me dói é saber que foi a única pessoa que amei em toda a minha vida, com quem eu fiz planos por pelo menos uns 50 anos e que me tratou dessa maneira. É olhar nos seus olhos e não reconhecê-lo mais pelas suas atitudes. (Nem pela aparência). É saber que os critérios que utilizou para terminar nosso casamento da forma como fez, é o mesmo que reduzir tudo que vivemos e passamos, ao limite do nada. É saber que escolheu viver ao lado de outra pessoa que não seja eu, reduzindo o contexto familiar e de companheirismo, apenas ao físico. É saber que, mesmo depois de tudo que me fez e me falou, com suas palavras duras, ainda seria capaz de olhar para você e dizer, "segura minha mão, vem comigo que a gente vai superar isso tudo."E mesmo depois de tudo isso, sabendo tudo que fiz pelo nosso relacionamento antes e depois dessa separação, você resumir apenas em "Você é uma ótima pessoa. " Pelo jeito nem isso eu consegui ser porque até mesmo para ser isso que diz que sou, eu merecia um término mais humano, mais coerente e mais justo. Na verdade, acho que NÓS mereciamos."
Fico pensando, será que todos os homens dão esse valor todo para o físico, a carne? Me identifiquei, mais uma vez, com a Flavinha. Não que meu ex tenha acabado o relacionamento especificamente por outra pessoa. Acho que agora ele até está com alguém, mas não foi por isso que ele terminou. Mas disse que tinhamos virado bons companheiros. Caramba, eu quero um bom companheiro... Claro que sexo, carne, físico são importantes, mas o companheirismo, os planos, toda a bagagem, o que passamos e superamos juntos? Ai, Ai, Ai, acho que tô regredindo...Socorro!
Eri.

sábado, 6 de setembro de 2008

Lar, doce lar



Oi Gente! tudo bem? quanto tempo, heim! pois é queria compartilhar com vocês um novo momento em minha vida, é que eu estou de mudança. Deixe-me explicar. Bem, depois da minha separação voltei pra casa dos meus pais, lá estava do mesmo jeito que eu deixei, parece até que o meu quartinho estava me esperando. Mas, desde então, não consegui me situar muito, é como se eu precisasse de ter meu espaço de novo, me sentia a mais em casa, na verdade me sentia uma visita na casa dos meus pais. Estranha sensação?!!!!
Quando você casa, você quer casa, mas descobri que quando se separa, também quer casa, entenderam? O fato é que quando você passa pela separação sofre uma grande perda, e o que mais precisa nesse momento é de aconchego e de uma morada pra se acolher. É muito cruel além de perder a pessoa ficar também sem a sua morada. Bem, passei esse tempo todo com muita vontade de ter o meu espaço de volta, e só agora consegui. Veja, só agora vou testar se realmente estou preparada. Acredito que tudo vem no tempo certo pois se tivesse sido antes, talvez ainda não estivesse pronta, mas agora creio que estou e isso só vou saber testando.
Demorei pra deixar tudo em ordem, mas também reformei o ambiente de que dispunha me atentando a todos os detalhes. Essa experiência está sendo muito interessante pois representa algo que vem de dentro pra fora. Nunca me meti tanto a dar uma de mestre de obra e arquiteta como agora, mas descobri que na verdade estou sendo arquiteta de mim mesma. Roupas velhas, objetos inúteis e quinquilharias ainda que guardassem várias lembranças me desfiz assim mesmo, mesmo que não tivesse outros pra substituí-los, mas o espaço estará lá reservado para a vinda de novos. Cada vez que entro naquele apartamento e arrumo alguma coisa, me coloco em ordem também , tudo que eu joguei fora me fez sentir mais limpa. Na verdade quando você arruma a casa você está se arrumando também. Quando pensei no que eu ia fazer com cada cantinho é como se eu estivesse me enchendo de carinho e de aconchego, por isso quero que o meu doce lar seja realmente o melhor lugar do mundo, pois ali representa o melhor que eu poderia dar a mim mesma.
Quero dizer a todos que estão passando por uma perda que por mais que pareça longe a felicidade acreditem que ela volta sim, pois o melhor do ser humano é a capacidade de adaptar-se e o não desacreditar que ser feliz é uma conquista diária e totalmente possível.
Bjsss a todos! e até a próxima bem mais breve rs...
Cris

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Obrigada!!!








Meninas e meninos,




Em primeiro lugar gostaria de agradecer-lhes a foça!! Vocês também são responsáveis pela nossa volta por cima. Obrigada Flavinha, Marshya, Sicrana e Fulana, Alone, Lu olhos de mar. Obrigada a todas as pessoas que passam por esse blog e nos ajuda a superar essa perda. Vocês são a principal razão de ser dele.

Queria aproveitar pra fazer um esclarecimento. A Cris, normalmente assina as postagens dela, então, quando não está assinada, provavelmente é minha (Eri). E não é por nada, mas é que esqueço mesmo. Mas vou fazer o possível pra assinar agora, em respeito a quem está lendo!

Quanto aos comentários nos blogs de vcs, 99% são meus. Também não é nada pessoal, é que minha querida amiga é p-r-e-g-u-i-ç-o-s-a até não poder mais!!! Mas saiba que ela as admira tanto quanto eu.


Beijos Eri






segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Registrado em cartório

" De acordo com a escritura pública, lavrada no Cartório tal tal tal, no livro xyz em tanto do tanto de dois mil e oito, fica averbada a separação do casal, sendo que o cônjuge feminino voltou a usar o nome de solteira. O referido é de verdade e de fé. Eu, fulano de tal digitei."
É isso que tá escrito no verso da minha certidão de casamento, isso é que é averbar a separação. É ir lá no cartório e pedir pra eles escreverem isso. (Precisei da certidão e tive que ir ao cartório hoje!)
E a minha dor, quem é que averba?

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Esperança...

Queria hoje deixar uma mensagem de esperança a todas as pessoas que estão passando por esse processo de separção, perda. Queria dizer, para os que estão no meio do furacão, para os que têm a impressão de que suas vidas pararam no tempo e no espaço, para os que não se acham capazes de mais nada, que isso vai passar. Aos pouquinhos tudo vai tomando seu lugar, seu novo lugar, mas vai. E uma luz vai surgindo lá no finzinho do túnel. E caminhando devagarzinho essa luz vai ficando mais próxima. E, com muuuuuiiiito esfoço, com ajuda dos amigos (reais e virtuais), você vai conseguindo se sentir viva e sentir que a vida está "andando". Andando em direção à felicidade.
Hoje senti que estou andando...

Beijos e bom findi...

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Troca


Quando alguém resolve acabar um casamento / relacionamento, geralmente, é porque está insatisfeito. Porque aquela relação não atende mais ao que a pessoa deseja para si. Ou acabou o tesão, ou a admiração, ou o respeito, ou a relação se “desgastou” a ponto de não ser mais o que se quer viver. E, algumas vezes, ou outro é “pego de surpresa”. Ou porque quem está insatisfeito não deixou claro sua insatisfação, ou porque o outro não percebeu “os sinais” dessa insatisfação (normalmente as duas coisas!) E a minha pergunta hoje é: quando um casamento (relacionamento) acaba, é possível que só um dos dois esteja insatisfeito?
Acho que é unânime a opinião de que não há relacionamento sem troca. Acho até que as duas coisas se confundem. Pra mim, relacionamento é troca. E se há algum tipo de interferência nesse “canal de troca”, o efeito é recíproco. Então, uma pessoa infeliz no relacionamento é capaz de estar fazendo o outro feliz? Ou este outro não está conseguindo perceber o que há de errado? Se é que há algo errado...Voltamos à pergunta inicial: pode haver algo errado só pra um? O que está errado pra um pode não estar pro outro? Ou (mais uma vez) esse outro ama tanto que “aceita” tudo, ou pouco, ou nada...melhor do que enxergar que não é tão bom assim? Era mesmo tão bom assim? Como podia ser tão bom assim pra um e tão ruim para o outro, a ponto deste “chutar o balde”?
Tenho a impressão que quanto mais o tempo passa, mais me questiono. Não sei até que ponto isso é saudável...


PS: Quer um conselho? Se você "foi pega de surpresa", independente do outro ter demonstrado sua insatisfação ou de você ser uma cegueta que não conseguiu perceber, inclua no seu "acordo" de separação umas sesões de terapia de "ex"-casal, pra vc entender tudo que se passou e não ficar doida!!!!
Eri

domingo, 17 de agosto de 2008

"Todas essas coisas de que falo agora - as particularidades dos dragões, a banalidade das pessoas como eu -, só descobri depois. Aos poucos, na ausência dele, enquanto tentava compreendê-lo. Cada vez menos para que minha compreensão fosse sedutora a ponto de convencê-lo a voltar, e cada vez mais para que essa compreensão ajudasse a mim mesmo a. Não sei dizer. Quando penso desse jeito, enumero proposições como: a ser uma pessoa menos banal, a ser mais forte, mais seguro, mais sereno, mais feliz, a navegar com um mínimo de dor. Essas coisas todas que decidimos fazer ou nos tornar quando algo que supúnhamos grande acaba, e não há nada a ser feito a não ser continuar vivendo."

Eri.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Por que sofremos tanto por amor?

Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram!O certo seria a gente não sofrer. Apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável: um tempo feliz! Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas.Por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos... Por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos... Por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados. Pela eternidade....Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!!!A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca. E que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.A dor é inevitável. O sofrimento é opcional.
Cris

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Caminho


"Não sei se estou perto ou longe demais, se peguei o rumo certo ou errado. Sei apenas que sigo em frente, vivendo dias iguais de forma diferente. Já não caminho mais sozinha, levo comigo cada recordação, cada vivência, cada lição. E, mesmo que tudo não ande da forma que eu gostaria, saber que já não sou a mesma de ontem me faz perceber que valeu a pena!!!"

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Perdas e danos


Ontem perdi uma pessoa querida. Uma pessoa de quem não era tão próxima, não morava perto de mim, mas que era uma referência e de quem tenho boas lembranças. Eu que já estava em uma fase meio “sensível”, fiquei triste. É estranho como quando estamos nos recuperando de uma perda, uma outra nos traz toda sensação de volta, parece que abre o nosso “compartimento” de perdas e tudo que estava guardadinho lá, escapa...uma espécie de retrocesso.
Essa pessoa era pai de uma única filha, que está (é claro!) abaladíssima. Não consigo parar de pensar nela, na dor que está sentindo. Acho que, de certa forma, nós sabemos um pouco como é essa dor. Perder um alguém amado...E fiquei pensando: “Essa dor passa um dia? Ou será que nos aconstumamos à ela? Sim, sim, no caso de quem perdeu um amor, outros amores virão, mas esse passa? Ou fica guardadinho lá no compartimento de perdas? A gente deixa de amar as pessoas que nos deixam? Ou aprende a viver sem elas?”

Eri.
PS: Perdoem-me pela tristeza dos últimos post...

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Dor

Ainda dói muito...mesmo depois de quase um ano...ainda machuca tanto!
Quando é que vai parar de doer?
Eri.

terça-feira, 5 de agosto de 2008


"Com o Prêmio Dardos se reconhecem os valores que cada blogueiro mostra cada dia em seu empenho por transmitir valores culturais, éticos, literários, pessoais, etc..., que em suma, demonstram sua criatividade através do pensamento vivo que está e permanece intacto entre suas letras, entre suas palavras”.



Recebemos este selo de duas amigas virtuais muito queridas. Não sei se elas fazem idéia do quanto ele é importante pra nós. Para mim principalmente, que fui criticada pelo que escrevi aqui. Não quero ficar remoendo essa história. Quero apenas agradecer a Márcia e a Flavinha pelo reconhecimento e dividir com vocês outros "cantinhos interessantes" que costumamos frequantar.



O Prêmio Dardos tem certas regras:

1. Aceitar exibir a distinta imagem.

2. Linkar o blog do qual recebeu o prêmio.

3. Escolher quinze (15) blogs para entregar o Prêmio Dardos.

Aqui vão 15 dos nossos prediletos, "eles" nos ensinam, nos divertem, nos consolam, nos encantam...

Beijos carinhosos em cada um...

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

...noutro mundo...

"Ai que trânsito, meu Deus! Caramba, será que já começaram as aulas e é por isso que acabou nossa tanquilidade? Ahh, as aulas, será que já começaram as da Universidade? Será que você ainda está dando aulas? Era tão legal quando eu ira passar o dia lá com você, ficava na biblioteca e na hora do lanche a gente se encontrava, ou então ficava na sua sala estudando e você trabalhando. Adorava ver você trabalhar..." BBIBIBIBIBIBI!!!! Eu estava em outro mundo, dirigindo e no meio de duas faixas, quase baiti em outro carro e acordei com a buzina! Porque isso ainda acontece? (Foi assim que começou meu dia ontem)



Eu e umas amigas da faculdade nos reunimos de tempos em tempos pra botar as fofocas em dia. Logo que formamos eram bem freqüentes os encontros. Aí começamos a trabalhar (muiiiito!), umas casaram, outras tiveram filhos, outras as duas coisas e os encontros ficaram mais esparços. Dia desses nos encontramos depois de um longo e tenebroso inverno. Tinha gente que eu não tinha visto depois da minha separação. Acontece que a maioria absoluta delas está casada. Teve até quem já se separasse, mas "casou" novamente. E inevitavelmente os papos foram: maridos, filhos, fraldas, empregadas domésticas...Nesse dia, não liguei muito, porque queria mesmo era vê-las, estar com elas. Ontem elas se reuniram novamente. Eu não fui, fiquei imaginando toda aquela conversa e...me senti em outro mundo. De novo tive a sensação de ter tido minha vida roubada...deve ser uma sensação bem bem parecida com você estacionar o carro num estacionamento de shopping, sair tranquilissima pra fazer suas compras (afinal o estacionamento é seguro!) e quando volta : roubaram seu carro. Como assim? (Foi assim que terminou meu dia ontem)

Eri.

terça-feira, 29 de julho de 2008

Hoje sinto-me uma velhota



Socorro eu não tô sentindo nada!!!!!!! nem raiva, nem amor...... tudo está indiferente, tudo tanto faz! se chove, tanto faz! se for pra sair, tanto faz! dormir, tanto faz! comer, tanto faz! Tudo é indiferente, reação normal do organismo pra se proteger? se abalar menos? não sei dizer mas tanto faz a resposta, seja o que for?!?!?! tá bom...... me sinto velha hoje , velha no sentido de estar meio tanto faz.... pois a velhice, na minha concepção, tá ligada a falta de vitalidade e não as marcas deixadas pelo tempo. Amanhã pode ser que seja mais colorido, mas hoje eu nem sei se tem cor pois tanto faz ser colorido ou preto e branco.......

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Não importa sua crença, preste atenção nas palavras desde Homem!
Elas podem salvar você!
"Eu sou a Luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas".


terça-feira, 22 de julho de 2008



Tempo....tempo tempo amigo!!!!!!

É isso sempre nos dizem que tempo cura todas as feridas, acredito nisso sim, mas nossa como esse tempo parece loonnnggeeee......, mesmo que saibamos que o tempo voa , que tempo é vida, às vezes me flagro perdida nele. Em alguns momentos estou no passado lá na minha ex casa , as vezes lá no futuro imaginando onde, e como estarei daqui a alguns anos, mas e o presente? não sei se estou muito nele, tento fazer o possível para acompanhá-lo e fazer com que seja o melhor, mais intenso e mais agradável possível, mas sinceramente, não ando conseguindo. O meu relógio está desalinhado com o tempo real. Como fazer para o relógio ficar sincronizado com o tempo presente?????? alguém pode dar alguma sugestão??????

Bjssss

Cris

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Alguém se importa?

"Não importa o quanto você se importa, algumas pessoas não se importam!"

Tirado daqui: http://pensamentosdobem.blogspot.com

PS: Tinha escrito esse post hoje pela manhã cedo, mas não tinha tido tempo de postar. Hoje durante o dia, Ele me mostrou que, apesar de algumas pessoas não se importarem, outras se importam sim. Obrigada amigas, às "reais" e às virtuais!

Eri.


Que óóóddiiiiiiioooooo!

Quem me conhece sabe que sou uma pessoa que não tem acessos de fúria. Sou questionadora, falo bastante (até mais alto que gostaria), mas é difícil me tirar do sério. Algumas amigas me chamam de "centrada". Quem me conhece (bem!) também sabe que sou um pouco "Poliana". Que acredito na bondade e nas boas intenções das pessoas, até que me provem o contrário. Mas hoje me tiraram do sério.
Durante todo o processo de separação procurei tentei agir com o que achava que era "serenidade". Mas vou transcrever um trecho de um texto sobre a serenidade aqui que achei muito interessante e que me causou uma certa dúvida:
"Serenidade é prima da aceitação, mas não com a carga de mágoa que esta pode trazer. Depois que atravessamos um problema difícil, ansiamos que ele se resolva da melhor maneira para nós. Queremos que tudo fique como pensamos, que tudo se idealize num mundo perfeito imaginado na nossa cabeça. Mas a realidade se mostra diferente e precisamos aceitá-la, quando a força para a mudança já não é suficiente e, além disto, precisamos nos mobilizar para enfrentar o real e a partir daí trilhar novo caminho. Este ato de encarar, aceitar e continuar caminhando que eu chamo de serenidade."
Tive um ataque de raiva hoje, um acesso de revolta. Pela incompreensão por tudo que passei, pela arrogância com que fui tratada, pelo cerceamento do meu direito de me defender e pela "tiração de onda com minha cara". E fiquei pensando: será que era serenidade ou apenas aceitação? Será esse o significado desse ataque de fúria? Não sei, só sei que pela primeira vez "soltei os cachorros", falei o que eu queria, sem medir palavras, sem polir muito (na verdade eu poli só um pouquinho, porque tive contade de, no final, dizer: dane-se você , sua família, namorada-ficante-amante e todos que me condenaram pelo que escrevi! Por que não disse? Restou-me um pingo de consideração pelo que já houve, eu acho...). Mas me aliviou.
O texto sobre a serenidade, tem um outro trecho que me deu esperanças:
"Curioso o comportamento humano de se agarrar numa solução ideal mesmo sabendo que ela não será possível. Quando isto não acontece pode surgir à revolta como forma de chamar a atenção e buscar sanar a carência que o nosso desejo não realizado criou. A serenidade só vem depois disto, quando se percebe que quebrar coisas e socar paredes não trará a situação perdida de volta e se mobilizar é necessário."
Foi isso que procurei fazer sempre, me mobilizar. "A serenidade vem depois disso..." É o que vou fazer agora mesmo, me mobilizar, movimentar, agir. Fui!!!!

Antes quero dar os créditos ao autor do texto: http://coisasqueeuvivendo.blogspot.

Eri.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Dar a cara pra bater!


Alguém deixou um comentário aqui no blog, na minha última postagem, nos questionando sobre o quanto estaríamos nos expondo e expondo outras pessoas em nossos comentários. E aí fiquei pensando nisso. Na verdade, nunca foi esse meu objetivo. Mas de boas intenções o inferno tá cheio e poderia, sem querer, estar fazendo algo nesse sentido. Mas pensando, lendo minhas postagens antigas e navegando por outros blogs, fiquei mais aliviada. Sempre tive o cuidado aqui de não escrever nomes de pessoas, lugares, cidades. Não coloquei fotos (não que esteja criticando quem o faz, pelo contrário, a Constituição nos garante a liberdade de pensamento e veda o anonimato!) e uso um "pseudônimo". Não divulguei esse blog pra ninguém conhecido. Simplesmente coloquei-o no ar para tentar me achar num momento e que estava totalmente perdida. Conheci pessoas muito legais, que me ajudaram e que na verdade, em sua maioria, nem sei de onde são. Acho que aas pessoas que comentam aqui, também não fazem idéia de onde eu esteja ou quem sejam as pessoas de quem falo. Então, não acho que expus ninguém, talvez um pouco a mim mesma, mas é o preço que se paga. É preciso ter coragem de dar a cara pra bater, de vez em quando...
O que acham?

Beijos
Eri.

***Gostaria de registrar aqui a "volta" de minha companheira de blog. Seja bem-vinda!! Estávamos sentindo sua falta!!

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Viva a liberdade!!!!



Ah! que bom é ter a sensação de liberdade!!!!!! amooo estar liberta, isso mesmo sem precisar dar satisfação pra ninguém, ir pra onde quiser, fazer o que quiser( com responsabilidade, é claro!) É engraçado como isso pode ser doloroso pra alguns e até aterrorizante a idéia de ficar sozinha(o) para outros, pois vejo que cada um se apóia da forma que acha a mais confortável quando sofre a perda de alguém. Isso é aliás é bem pessoal, mas posso garantir que ficar sozinha(o) não é a forma mais confortável, mas particularmente acho a melhor. Substituir alguém de imediato pode até acontecer, quem vai julgar? vai ver que a outra pessoa só estava esperando a vaga pois assim era pra ser, e isso pode ir além da nossa compreensão. Esse não foi o caminho pelo qual estou trilhando, não por opção mas acho que por necessidade de aproveitar esse momento para aprender, refletir e cuidar de mim.É engraçado quando estamos com alguém, às vezes cuidamos mais desse alguém do que de nós mesmas, daí quando nos separamos sentimos falta desse alguém pra cuidar, dá um vazio?!?!?! estranha sensação...... é muito bom cuidar de alguém sim, porque como disse o Caetano ''quando a gente gosta é claro que a gente cuida"...... Mas quando acaba resta-nos cuidar de nós mesmas(os), pode parecer fácil, mas para pessoas que se doam muito é um exercício diário, difícil! Gente olhar pra si próprio e conviver consigo é altamente doloroso , por isso digo que ficar só não é a forma mais confortável, mais certamente é a mais enriquecedora. Bem vindos os terapeutas e haja dinheiro para nos ajudar a nos conhecer, mas tenho certeza de que estaremos melhores para quem vier, mais bem cuidados e nos conhecendo mais e é essa a melhor lição. Viva a liberdade!!!!!! viva o aprendizado e o auto-conhecimento!!!!!!
Bjssss

Cris
Dois olhares se cruzam - nesse momento parece que o mundo parou - como assim? Você aqui? Não há como fugir. "Oi, tudo bem?" "Tudo bem, e você?" Novamente parece que o mundo parou - que camisa é essa que eu não conheço? Mudou o corte do cabelo? Tá de cavanhaque? - Quem é você? Quem somos nós? Nós não somos mais nada. E você já não é aquele, aquele que era o meu amor. Talvez eu também não seja mais aquela, acho que não sou mesmo. Mas onde formos parar ? Que estranho, que vazio...
Foi assim que ontem à noite encontrei meu "ex" num "pub". Tinha acabado de entrar e a primeira pessoa que dou de cara? Ele. Nos cumprimentamos burocraticamente. E fui cumprimentar um amigo que estava com ele. Este conseguiu ser um pouco mais natural, assim como minha amiga que estava comigo foi com ele. Alguns minutos de conversa e ...vamos dar uma volta. Não voltamos a nos encontrar. Talvez tenhamos os dois evitado. Muito estranho, bizarro, a ausência de sentimento. Senti saudades, saudades do que fomos um dia. Mas ao mesmo tempo a sensação de que jamais seremos novamente. Será que acabou? Será, meu Deus?

Eri.

terça-feira, 15 de julho de 2008

Comer, rezar e amar


É a história de uma mulher que se separou do marido e resolveu mergulhar dentro de si mesma para ver onde ia dar... Estou lendo, vale à pena!
Experimentem...

Beijos, boa semana!

Eri.

terça-feira, 8 de julho de 2008

por amor sofri algumas vezes
eu recordo a primeira ocasião
por amor roubei a primavera
com suas flores eu fiz esta canção

por amor perdemos a consciência
e deixamos, livre o coração
o amor se entrega e não se pensa
pode mais a fé, que a razão

se você vive só e abatido
deveria pensar
que passamos todos pela vida
mas a alma é imortal

só o amor é a saída
limpa constrói, concebe e procria
somente o amor cura a ferida
que alguma vez nos causou tanta dor

por amor morreu crucificada
a esperança da humanidade
o amor é a fruta sagrada
a promessa de nossa liberdade
por amor perdemos a consciência...

Essa música se chama "Só o amor" e mesmo que você não goste do Daniel (eu particularmente adoro!), preste atenção nessa letra. Só o amor limpa, contrói concebe e procria. É exatamente disso que precisamos quando perdemos um amor, de outros amores. Amor dos amigos (as), dos familiares, vizinhos e até dos desconhecidos. Procure cultivar sentimentos bons, ou pelo menos não cultivar os ruins como os de vigança. Frustração você vai sentir mesmo! Mas não deseje mal ao seu (sua) "ex". Não vale à pena. Tenho visto muitas pessoas passando por separações e muito vingativas. Isso não leva à nada. Tente captar pra você o amor que as pessoas próximas têm pra te dar. Sinta esse amor e coloque-o em seu coração para aquecê-lo quando estiver gelado pelo desejo de "vingança".
Pelo menos tente! Você verá que os resultados são surpreendentes...

Beijos carinhosos,
Eri.





sexta-feira, 4 de julho de 2008

Assassinato...

Todos os dias morre um amor. Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor. Às vezes de forma lenta e gradativa, quase indolor, após anos e anos de rotina. Às vezes melodramaticamente, como nas piores novelas mexicanas, com direito a bate-bocas vexaminosos, capazes de acordar o mais surdo dos vizinhos. Morre em uma cama de motel ou em frente à televisão de domingo. Morre sem beijo antes de dormir, sem mãos dadas, sem olhares compreensivos, com gosto de lágrima nos lábios. Morre depois de telefonemas cada vez mais espaçados, cartas cada vez mais concisas, beijos que esfriam aos poucos. Morre da mais completa e letal inanição.

...

Todos os dias um amor é assassinado. Com a adaga do tédio, a cicuta da indiferença, a forca do escárnio, a metralhadora da traição. A sacola de presentes devolvidos, os ponteiros tiquetaqueando no relógio, o silêncio insuportável depois de uma discussão: todo crime deixa evidências. Todos nós fomos assassinos um dia.

Texto: Alexandre Inagaki

domingo, 29 de junho de 2008

Dejà vu

A expressão "dejà vu" é francesa e usada para descrever uma sensação que você tem de já ter vivido aquela situação. Na verdade aqui, estou me referindo a
um lugar, uma música, um objeto, um cheiro, um som, o frio, o calor... de repente, qualquer desses te remete a uma cena vivida durante seu relacionamento. Você está na pia, lavando louça e tem a nítida sensação que "a pessoa" vai chegarpor trás e te abraçar (mesmo que isso já não acontecesse há algum tempo...) Às vezes, o objeto, ou a sensação nem tem uma ligação direta com a tal cena. Deve ser algo que está em nosso incosciente que é deflagrado, que abre uma janela da memória. E te lava pra tão longe. Pra uma praia onde estiveram, um hotel, uma pousada, um chalé, ou então pra o sofá de casa, pra uma praça. Tem épocas que isso acontece com freqüência. É assim com você também? E porque será que o "dejà vu" só nos leva pra cenas boas? Onde estão guardadas as ruins? Alguém se habilita a tentar explicar-me? Thank you!

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Sinais???

Eu já disse aqui que tenho a sensação que algumas coisas ainda precisam ser ditas. Que ainda não foi o fim, fim, fim. Mas será? Às vezes me pego ensaiando o que eu diria. Em outras ocasiões acho ridículo, sem o menor sentido...Será que devo, será que não devo? Ontem tava assim, pensado no que diria e pedi um sinal, algo que pudesse me indicar se deveria ou não. Aí, abro minha caixa do correio e lá está um email da criatura me agradecendo pelos "Parabéns" no aniversário. Uma semana depois... Seria um sinal? Ou apenas um simples agradecimento mesmo. Até que ponto nós "moldamos a realidade". Até que ponto interpretamos os fatos de maneira a significarem o que nós gostaríamos que significassem?

Um bom final de semana!!

domingo, 22 de junho de 2008

Considerações...





  • A primeira não é uma consideração, é um pedido de desculpas por tanto tempo sem postar. Isso aqui não é um diário, é uma forma de trocar idéias, mas sei que só há trocas, quando há colaboração dos dois lados e se as blogueiras não escrevem, como vocês podem opinar, certo?
  • Bem, sexta-feira foi aniversário do meu "ex". Passei a semana pensando no que iria fazer. Detalhe: meu aniversário foi em janeiro, já estávamos serparados e ele me mandou uma mensagem no celuar que dizia "feliz aniversário." Isso mesmo, não tinha nem uma exclamação, era ponto mesmo! Mas eu não queria fazer o mesmo...não é de mim...pra falar a verdade queria mesmo era ligar e falar com ele, dizer que apesar de tudo, gostaria quero que ele seja feliz, mas não tenho essa liberdade...A forma como aconteceu todo, a maneira como ele sempre me tratou...a distância que procura manter...Enviei um email apenas. Desejando-lhe paz, saúde e luz, muita luz. Até que passei o dia bem, mas ao final, a noitinha, bateu aquela tristeza, aquela nostalgia, lembrei-me do ano passado, da festinha que fiz pra ele...mas depois passou.
  • Me sinto bem. Em parte minha fé tem me ajudado bastante. Tenho recebido muitos sinais de que não estou só, muitos mesmo. Aliás, os sinais estão aí, gente, observem! Tenho agradecido por isso. Por outro lado, há algo que acho que também tem renovado minhas esperanças. Conheci alguém, alguém que de certa forma mexeu comigo, que me fez ter esperanças de que talvez eu possa amar novamente (não sei se da mesma forma, mas posso!). Já tinha encontrado outras pessoas, depois que me separei, que, de alguma forma, tinham mexido comigo. Principalmente no que se refere ao físico, à quimica. Quando a gente se separa, pelo menos nós mulheres, achamos que nunca mais acharemos alguém que nos fará sentir aquele "arrepio". Isso eu já tinha encontrado. Mas dessa vez é um pouco diferente. Eu e meu "ex" tinhamos muita sintonia no papo. Poderíamos passar horas conversando. Não pensei que pudesse encontrar alguém com que tivesse uma sintonia parecida. Mar acho que encontrei...Não sei no que vai dar, mas só de ter renovado minhas esperanças...
  • Por fim, um pequeno comentário sobre minha querida amiga e companheira de blog que está mais sumida que eu. As coisas não tem sido fáceis pra ela. Ela soube de algumas notícias sobre o "ex" que a abalaram bastante. Nem sei o que faria se tivesse no lugar dela. Mas ela é forte, mais do que ela mesma pode imaginar. Espero que em breve esteja de volta pra contar pra vcs e receber todo apoio e carinho.
Um beijo e uma ótima semana!
Eri.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Dia Santo Antônio, santo casamenteiro...

Ontem foi o primeiro dia dos namorados depois que me separei. O primeiro é sempre difícil, primeiro natal, reveillon, primeira páscoa, primeiro aniversário e até primeiro dia das mães e dos pais, se você tinha uma afinidade com seus sogros. Mas não sei se é porque já passei por vários desses primeiros (natal, reveillon, meu aniversário, páscoa, carnaval...) que o dia dos namorados, não foi um dasastre tão grande. Estava tranquila, acho que essa é a melhor palavra pra definir meu estado ontem. Talvez também porque meu "ex", "alternativo" que é, não gostava muito dessas datas, já que achava ser um meio do comércio ganhar dinheiro. Talvez. Mas nesses tempos de loucura, correria e tempo pra nada, acho que devemos aprovietar esses dias pra nos dedicarmos ao comemorado. Ao namorado/marido/seiláoquê, no dia dos namorados; ao pais/mães nos seus respectivos; a Jesus em seu nascimento e morte e por aí vai. Não que não mereçam dedicação TODOS os dia, mas é difícil, às vezes, a gente parar pra preparar uma surpresa pra alguém, não é? Então, usemos esses dias pra isso. Não precisa ser nada caro, pormposo...apenas algo que demonstre seu carinho!
E os seu dia dos namorados, como foi?
E hoje é dia de Santo Antônio. Santo Antônio é o padroeiro da cidade onde minha mãe nasceu (Barbalha-CE). Todo ano há uma baita festa lá pra comemorar esse dia, e por tradição, vários homens carregam um tronco de árvore de um sítio até a igreja Matriz da cidade, onde a bandeira da festa é asteada. Segundo "dizem", quem tira lasquinha ou escreve o nome no "pau", casa rapidinho. Acredite que quiser... De qualquer maneira, não custa dar uma resadinha pro Santo e pedir uma ajudinha, né gente...?
Sabia que Santo Antônio foi batizado com o nome de Fernando? Quer saber mais? Vá no http://www.rosamarc.com.br/santonio/inicial.htm
Bom final de semana!!!

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Surreal !!! (Até quando tentar II)

Na internet encontramos de "um tudo", t-u-d-o mesmo. Estava eu a navegar e advinhem quem eu encontro, blogueiro como eu, meu eh-husband. Ele criou um blog pra falar de música e cinema (ele gosta bastante e saca pracaramba), mas fala de muitas outras coisas, inclusive de si mesmo.
Fiquei simplesmente estarrecida quando me deparei com esse blog. Primeiro porque foi "por acaso" e segundo porque me impressionou algumas coisas que lá estavam escritas. Segundo ele o anonimato era interessante nesse caso, assim ele poderia se exatamente quem queria ser. E aí fiquei pensando: não somos quem somos sempre? A vida em sociedade nos impões certos limites e, quando anônimos, esses limites desaparecem? Creio que para algumas pessoas sim...Mas apesar das surpresas, o recolheci no blog. Na essência, era ele ali. E esse foi mais um choque: ele, que há muito estava tão longe, agora estava ali, tão perto...
Por fim, o principal: em alguns momentos ele fala sobre a separação, demontra estar sofrendo muito e em certo momento, tem uma ponta de dúvida: "O medo de ter acabado com algo bom. Sonhos em poças d'agua. A impossibilidade de ser feliz. Uma solidão que chega a dar frio. Incompletos trabalhos em dupla. Um coração pequeno e enrugado como uma ameixa. Caminhar metros sozinho..."
Esse trecho foi retirado de uma postagem em abril, se não me engano a última vez que nos encontramos. Foi um encontro rápido, fulgáz, eu sai achando que pra ele tinha sido indiferente e...aí está. Tudo isso mexeu muito, muito mesmo comigo. De repente comecei a me questionar se não haveria uma "brecha" para uma tentativa. Se eu não deveria fazer alguma coisa...Não sou uma pessoa de esperar muito que as coisa aconteçam, tento fazê-las acontecer, normalmente. Em relação a nós, tive que aceitar, engolir a decisão dele de se separar meio goela abaixo. Não tive muita alternativa. Tentei conversar, argumentar, mas não teve jeito. Na verdade ele não me deu muito papo, muita abertura. Sempre pensei que isso era porque ele estava muito decido, muito certo. Agora fico pensando se não era o contrário...se meus argumentos, minha presença não o incomodavam tanto que preferiu o isolamento. Se assim o for, será que eu não deveria me fazer mais presente? Adiantaria alguma coisa. Sei que "dor" eu causaria, afinal, como disse no post anterior, não é fácil ficar cara-a-cara com o fracasso (ele usa essa palavra no blog, segundo ele é melhor definição pra separação!). Mas mudaria alguma coisa eu estar mais presente? Sempre fiquei pensando, depois que nos separamos, se eu não devia ter mais atitude. O amor não quer racionalidade, argumetos, quer,sim, atitude, toque. Faltou isso? Ainda há tempo? Vale à pena? Estou preparada ? Minha cabeça tá um turbilhão...

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Foi sem nunca ter sido...


Pra começar, gostaria de agradeçer de coração as mensagens de apoio na última postagem. Obrigada, vocês não sabem com me confortaram...Além do mais, aprendo bastante com vcs, foi pra isso (também) que esse blog foi criado...
Sei que estão curiosos pra saber como foi o encontro: NÃO FOI!!! Meu "ex" não foi à festinha de seu (nosso) afilhado. Ligou para o pai do fofo e disse que não poderia ir, que passaria depois pra deixar o presente.

Alívio, foi o sentimento no primeiro momento. Mas depois, preciso confessar, veio um pouco de decepção. Talvez eu tenha criado uma expectativa. Queria ver como ele está. Queria saber como me sentiria, vendo-o novamente. Queria que ele me visse e queria ver a reação dele ao me ver. Mas não foi dessa vez...Não reclamo! Tenho fé e passei a semana "conversando" com Jesus, pedindo que acontecesse o melhor. Assim o foi. A maior lição disso tudo foi que não devemos sofrer por antecipação!! Não temos o controle de tudo e não adianta ficar sofrendo por algo que não sabemos se vai acontecer...Mas que é difícil é!
Minha cabecinha, entretanto, não pára: por que ele não foi? Acho que é difícil estar cara-a-cara com o "fracasso"...

Um beijo e até breve!

Eri.

PS: Marcelo-brother, volta mesmo! Interessante sua colocação, gostaria de saber mais!

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Encontro inevitável!


Imagine expectativa de saber que vai encontrar seu "ex". Como diz a "galera" do direito, encontro líquido e certo. O que fazer? Além de, fazer escova do cabelo, limpeza de pele, comprar uma oupa nova e fazer aquela maquiagem, claro! Nada!! Não há nada a fazer, a não ser esperar. E essa espera é de lascar...
Explico: domingo é aniversário (2 anos) do meu afilhado (fofo, fofíssimo!), que também é afilhado do meu "ex"-husband. A mãe dele vai dar uma festinha, que por sinal será no salão de festas do meu prédio. Então, domingo nos encontraremos nessa festinha. E eu vou ser bem sincera com vocês, tô tendo uns momentos de pânico. Na maior parte do tempo fico pensando: Não adianta ficar em pânico, você pode dar de cara com ele a qualquer momento, em qualquer lugar. No meio da rua, afinal moram na mesma cidade (e convenhamos, o "centrão" onde moramos e freqüentamos é um ovo!) Então, pra quê essa ansiedade? Mas é pho... saber que vai encontrar! É diferente, sabe?! Por mais que você não queira, fica imaginando como vai ser, quando menos espera, tá ensaiando o que vai dizer...
Por causa desse episódio, tenho pensado muito nas pessoas que se separam e têm filhos. Caramba, deve ser "punk"! Afinal, esses encontros inevitáveis, às vezes, são quase que diários, ou semanais, pelo menos. De repente, é até mais fácil, porque você acaba "calejando", aconstumando, será que não? Ou será que é essa "pane" toda vez?
Sei não, só sei que tem horas que dá um pânico, uma vontade de sair correndo da festinha...ops, mas nem tô na festinha ainda...
Eri.

sábado, 31 de maio de 2008

That's what friends are for...


Gente, essa mensagem é para minha companheira de blog, minha querida amiga. Mas resolvi escrever aqui, porque está relacionada com o "processo" pelo qual estamos passando e acho que vocês podem se identificar com a situação. Explico: minha amiga está "uma péssima hoje". Normaaaaaaaalll! Todo mundo tem seus dias ruins (acho que pra completar ela tá na TPM...). Mas ela me disse uma frase que me chamou a atenção. Me disse que está se sentindo sozinha e que "cada um tem sua vida, né..." Essa foi a frase com a qual me identifiquei. Às vezes, (aliás mais vezes que você possa imaginar) me sinto assim também. É tipo: a vida de todo mundo tá andando pra frente, cada um tá fazendo "suas coisas" nessa linda manhã de sábado e eu tô aqui, só, fazendo nada...minha vida não caminha, aliás, cadê minha vida? Roubaram minha vida... E no fundo é isso mesmo. Estamos numa fase de "transição", nossa vida está dando uma guinada de 360 graus, mas é isso, ainda está dando a guinada, não terminou ainda a volta, então tem horas que parece que ela tá parada mesmo, mas não tá não amiga. Acredite! Esse "tempo" é mesmo necessário. Essa solidão também talvez seja necessária...
Sabe amiga, um processo de separação conjugal (ó, que chique) não é algo pelo qual se "passa" assim incólume (caramba, tô de cara comigo...). Brincadeiras à parte, a medida que a gente via virando "gente grande", vamos adquirindo "marcas" que nos acompanharão pra sempre. Essa é uma delas. Faço uma comparação com uma amiga que perdeu o pai há algum tempo, muito jovem ainda, fora da ondem "natural" das coisas. O que a gente espera ? Que nossos pais só nos deixem bem bem velhinhos. Então, foi difícil pra ela aceitar a perda precoce do pai. Hoje ela está muito bem, mas a marca ficou. Conosco é semelhante. Quando casamos, o que esperamos? Que vá durar pra sempre! Então, pra digerir essa perda demora. Tem horas que acho que estamos querendo que passe muito rapidinho. Não é rápido não! Vamos ter paciência!
E por fim, não fique pensando no que foi nem muito menos no que poderia ter sido, nessas horas (eu seeeeei que é difícil, mas tente desviar o pensamento) pense no que será. O que eu quero pra mim? Então é assim que vai ser.
Fique com Deus e em paz. Qualquer coisa, grita!

Beijo grande.

Eri.