quarta-feira, 28 de maio de 2008


Quer ir? Já vai tarde!

Chega um momento em que é preciso reconhecer os fatos da vida e enfrentá-los da melhor maneira possível, ou seja, com alma e maturidade. Se o namorado, marido, companheiro ou qualquer título que ele tivesse resolveu ir embora mesmo, deixe-o ir. Mas deixar ir não se refere apenas à atitude física de partir, mas principalmente, deixe-o ir de seu coração, de seus pensamentos, de sua vida.

Sim, deixe que o outro viva a vida dele e permita-se viver a sua também. Ele deve partir, pois percebeu que o lugar dele não era ao seu lado e, quanto antes você perceber isso também, melhor para você mesma. Se ele fosse seu "príncipe" não pensaria me partir, e lugar estava ocupado por quem não deveria estar ali.

Talvez, se você refletir bem, irá concluir que muitas vezes você deve ter querido que ele partisse, ainda que não tenha sido um desejo com toda a intensidade ou que você nunca tenha verbalizado. Porém, se nunca tiver desejado que ele se fosse, não fará diferença. Ele se foi, tinha que ir e você tem toda uma vida maravilhosa para curtir.

A verdade é que mais cedo ou mais tarde ele partiria. Quem sabe você até conseguisse segurá-lo mais uns dias, meses, talvez anos, mas que relação seria essa? Certamente não aquela com que você sonhou e que merece.

Alguém infeliz ao seu lado (sim, ele estava infeliz, mesmo que você não acredite ou não estivesse) nunca é bom, não transmite coisas positivas nas palavras, no gesto, no olhar. Assim, não fique pensando na relação que acabou, mas na nova fase que você está prestes a viver e que só depende de você para ser sensacional!

Então, ele quer ir? Deixa ir que já vai tarde


Pessoal, me permiti tirar esse texto de um site interessante que descobri na rede. Mas fico a me perguntar, como fazer para deixá-lo ir "totalmente" (se é que um dia irá...)? Só o tempo? Ou podemos fazer algo? É saudável ficar pensando na coisas ruins, tentando ter "raiva" da outra pessoa? É certo que depois de muitas análises você começa a perceber "sinais" de que a coisa não estava bem mesmo, mas será que ele tinha razão? Será que não nos "amávamos" mais, que era hábito, amor fraterno? Ou será que estou tentando acreditar nisso? Que importa? Importa que foi...

Eri,

PS: site de onde tirei o texto -http://www.sparecanto.com

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